A solução tentada em vão
Três pessoas ou uma pessoa sozinha representando alternativamente os três papéis.
Ás vezes, nós temos um objetivo, uma meta, que não conseguimos alcançar por muitos esforços e soluções que tenhamos tentado: emagrecer, mudar de hábitos, etc. Este exercício é particularmente poderoso com os problemas dos menores, quando os pais desesperam-se porque não sabem o que fazer quando o bebê come mal, dorme mal; quando o filho, na idade escolar, não tem sucesso ou tem qualquer comportamento anômalo.
Os três papéis ou três lugares são:
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O problema
- As soluções tentadas em vão
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O Eu quântico da pessoa ou do pai ou mãe da criatura
No caso de estar uma pessoa sozinha, a sequência será a próxima:
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Represente o problema, até que fique imóvel, na postura e no lugar que seja.
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Represente “as soluções tentadas”, sem pensar, sem intenção. Deixando-se levar pelo movimento. Tomando consciência de todos os lugares onde olha, aí estarão suas fidelidades e os motivos do seu fracasso. Geralmente, a solução tentada não olhou o problema. Parar-se-á quando entrar em algo repetitivo ou quando ela mesma se detenha.
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Represente o eu quântico.
Primeiro, leia o que vem a seguir:
- O eu quântico decide olhá-lo tudo. Olha o problema e tudo que o rodeia, com agradecimento. Olha a solução tentada, e especialmente para cada um dos lugares onde ela olhava, aí estão os excluídos necessitados de ser vistos e agradecidos.
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O eu quântico decide despedir-se do passado. Despede-se com agradecimento de tudo o que estava olhando antes.
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O eu quântico decide escolher a vida. Dizendo em voz alta “escolho a vida”, aproxima-se do problema e deixa-se movimentar, até que sinta que chega à vida com o problema transmutado.
Agora, represente o eu quântico, sem intenção, sem palavras, deixando-se guiar somente pelo corpo.
Em caso de ser 3 pessoas, a pessoa pela qual se faz o exercício, fará do seu próprio Eu quântico.
Se alguém olhar muito para o chão, coloque um objeto (almofada, xale,…) representando esse morto.