O hino à vida em “Empezar a constelar”, Brigitte Champetier de Ribes
pp. 44-45, 2010.
Revisado em junho de 2016 e agosto de 2017.
SIM a tudo como é e a todos como são.
Agradeço a tudo como é e a todos do jeito que são.
Agradeço pela minha vida como ela é, me permito ser como sou,
Agradeço a abundância que me rodeia,
Tomo tudo o que chega até mim como uma oportunidade de mais amor,
Rendo-me diante do que não compreendo.
Amo a cada pessoa do jeito que é,
Inclusive aos que me dão medo, raiva ou repulsa.
Reconheço a mim mesmo naqueles que me causaram dano.
O mal que eu fiz, o assumo e o reparo.
Do meu lugar, nem mais nem menos,
Respeito às hierarquias, honro o que está antes de mim,
Honro o univero, a natureza, planta ou animal, honro os mais velhos.
Entrego-me aos posteriores, aos novos, ao novo.
Empurrado pelo agradecimento incondicional aos meus pais e a meu entorno,
Devolvo o recebido estando a serviço do próximo.
Consciente da minha imperfeição, da minha grandeza e de minha responsabilidade,
Aqui, agora,
Assumo minha vida e me entrego ao amor.
Escolho a alegria.