Não temos permissão para avançar, senão respeitamos as pessoas que não mudam, se desejamos e insistimos para que mudem.
Quando uma pessoa não muda, é pela sua fidelidade ao passado. Não pode mudar.
Sempre é por amor. Mesmo que seja amor arcaico.
Cada um é como tem que ser, exatamente, como tem que ser.
Eu não sou quem para decidir como devem ser os outros. Por incrível que pareça, tem que ser como eu, ou como eu preciso…
Este exercício é de uma eficiência muito profunda. Podemos realizá-lo com toda pessoa que gostaríamos que fosse diferente: nosso parceiro, nossa mãe, o vizinho, o chefe, os que politicamente são o meu oposto…
Para duas pessoas. Se estiver sozinho, coloque-se, alternativamente, em cada papel.
Alguém representa quem não pode mudar. E você coloca-se em frente.
Aceite quem não pode mudar tal como é, renuncie aos seus desejos de mudá-lo.
Tome consciência de que é como tem que ser. Não pode ser de outra maneira. E é querido e pensado assim por algo maior.
Fique diante dele ou dela, até que o/a possa honrar profundamente, e possa dizer-lhe “obrigado por ser como é”.