Instituto de Constelações Familiares Brigitte Champetier de Ribes

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Do ADN molecular ao ADN vibratório

Alain Boudet
Doutor em Ciências Físicas

Resume

As partes que codificam os genes do ADN, detentores dos códigos de fabricação das proteínas que regulam nosso corpo, somente ocupam o 1,3% da totalidade do ADN. As zonas não codificantes em e entre os genes intrigam os cientistas por sua presença enigmática. Depois de abandonar a ideia que estas zonas são inúteis, começam a colocar em evidência suas possíveis funções. Têm papéis de regulação e de controle. As zonas entre os genes levam sequências características para cada indivíduo, até o ponto que a legislação as toma como base da digital genética. Existe, assim, uma arquitetura significativa no ADN. Graças aos métodos de análise estatísticos, alguns matemáticos conseguiram evidenciar uma ordem fractal que varia segundo o tipo de ADN.

A informação iterativa

J. Mattick, 2007: se todos estes genes que não codificam e que não se relacionam com as proteínas, são funcionais, como os fatos sugerem cada vez mais, então a maioria, e talvez a totalidade, do genoma humano seja funcional. Se assim for, a programação genética dos organismos superiores foi mal entendida durante os últimos cinquenta anos, pelo suposto que a informação genética é transmitida pelas proteínas.

O 98,7% do ADN não codificante (chamado ADN lixo) tem um papel funcional.

Para András Pellionisz, biofísico, antigo da Universidade de New York, o 100% do ADN dá informações codificadas que operam em diferentes fases dos processos biológicos intercambiando informações de modo iterativo.

Quando uma célula é construída, por exemplo, uma célula neuronal do cérebro, célula de Purkinje, constrói-se primeiramente um esqueleto de proteína conforme o modelo clássico da transcrição: Gene>ARN mensageiro>proteína. Porém, antes da transcrição do gene em ARN existe um sinal, é dada uma instrução: Ativar o gene.

Uma vez lida e realizada esta instrução, um marcador em forma de proteína une-se ao ADN para significar “Apague o gene”. Para desativá-lo, o marcador pendura um grupo metilo na parte adequada do gene. Esta é a primeira etapa, cujo resultado é um embrião de proteína.

Depois, este embrião buscará uma segunda série de instruções para continuar com sua construção. Estas instruções auxiliares provêm de uma sequência do ADN situada em uma parte não proteíno-codificante, uma destas sequências quase repetitivas mencionadas anteriormente. Justamente, as variantes do motivo de repetição são muito significativas e fazem parte das instruções.

Na terceira etapa, a proteína em construção buscará outras instruções complementares em outra sequência não codificante, e assim sucessivamente. A entidade é construída por etapas e, em cada uma delas, desenvolve-se conforme uma hierarquia fractal, desde a proteína até o corpo completo, passando pela célula e o tecido.

O código genético eletromagnético

A estrutura fractal demonstra que o ADN se constrói seguindo uma ordem, isto é, uma organização. Toda organização leva em si mesma uma informação, já que gravar uma informação na matéria supõe certa disposição codificada desta mesma matéria.

Um grupo de investigadores russos sob a direção de P. Gariaev estudaram a informação genética que esta organização podia capturar. Encontraram dicas muitos interessantes. Observaram que o fio de ADN podia ser lido com uma onda eletromagnética, tal como um raio laser lê os sinais gravados em um CD. Enviaram uma onda de características adequadas sobre o ADN. Quando recorria este ADN, a onda eletromagnética ia sendo modulada pela estrutura e transportou a informação codificada para outro lugar do organismo.

O 98,5% (restante, chamado ADN lixo) da totalidade do ADN contém uns programas de um nível significativamente superior ao 1,5% decifrado (ADN proteíno-codificante).

O ADN e seus modos de expressão

Contrariamente à ideia estendida segundo a qual somos programados por nosso código genético, alguns cientistas mostraram que este, na realidade, é um armazém de dados que podem ser ativados ou não conforme nossas condições de vida (nutricionais e psíquicas). A ciência da Epigenética mostrou que esta ativação era devida a umas modificações químicas reversíveis do gene. Cada um de nós está, assim, em um estado epigenético próprio que se modifica com a idade. Em certas circunstâncias, este estado é transmissível à descendência, o que vira do avesso as ideias imutáveis dos cientistas sobre a evolução das espécies pela seleção natural. Outras observações demostram que o ADN e os genes não são conjuntos constituídos de maneira fixa e definitiva. O ADN recompõe-se parcialmente quando certos fragmentos (os “transposons”) mudam de lugar. A plasticidade das células nervosas é outro exemplo que mostra que nossas células não se constituem de uma vez para sempre, se não que possuem a surpreendente capacidade de adaptar-se ao câmbio e inventar novas formas.

O ADN eléctrico

Costumamos representar a molécula de ADN em forma de volumes geométricos: hélices, cintas e segmentos. Além de sua ocupação do espaço, uma vida electrónica intensa manifesta-se nas moléculas, responsável pelas suas atrações, associações e montagens. Numerosas investigações estudaram a condutividade eléctrica do ADN nu, isto é fora do corpo. Foi demostrado recentemente que o ADN é eletrocondutor e pode ser considerado como um minúsculo arame. Estas investigações são motivadas pela possibilidade de utilizar o ADN como material de nanocircuitos electrónicos (a escala do nanômetro). Alguns computadores baseados em ADN foram construídos e experimentados. O ADN participa, assim, na grande corrida das nanotecnologias que permitem fabricar chips e outros dispositivos com tamanhos muito inferiores aos permitidos pelo silício. Uma tecnologia que se está estendendo para o melhor e para o pior.

O ADN eletromagnético e a comunicação entre moléculas

Há uns cem anos, cientistas de vários países (Gurwitsch, Kaznaccheev, Gariaev, Inaba, Popp e outros) mostraram que os organismos vivos emitem luz (biofotões) de uma intensidade muito fraca. Tal como um laser, o ADN é tanto a fonte como o lugar de armazenagem destes fotões. O conjunto dos bofetões do organismo constitui um campo coerente portador de informação, em forma de hologramas, que dirigem os processos vitais do organismo e mantêm sua integridade. Graças a estas radiações de luz, as células comunicam entre si e enviam informações sobre seu estado energético e de saúde. Outras informações constituem um código genético eletromagnético holográfico que garante e coordena o desenvolvimento do organismo. Isto explica os fenômenos inexplicáveis pela genética molecular como a diferenciação das células. Aplicações práticas deste fenômeno foram concebidas para avaliar a qualidade dos alimentos e melhorar o estado de saúde dos seres vivos graças às técnicas não destrutivas. (…)

O campo de biofotões impregna o organismo

Um organismo vivo está constituído por uma multidão de células. Cada uma delas contém o ADN que é aquele que emite seus biofotões. Isto provoca um imenso fluxo de biofotões que impregna as células e os órgãos. Constitui uma espécie de “mar de fotões” (chamado também “campo de biofotões”).

Os biofotões que provêm de todas as células de um mesmo organismo não são cacofônicos, senão organizados. Significa que as moléculas de ADN emitem de maneira ordenada. O campo dos biofotões é, ao mesmo tempo, o resultado do conjunto de fotões e um campo coletivo abrangedor que garante a coerência e a unidade do sistema biológico.

Podemos comparar esta comunicação com o sistema de sincronia de uma colônia de formigas na que todas colaboram na organização comum, graças à informação que cada uma recebe do campo coletivo criado por elas.

O campo de biofotões é portador de informações complexas que circulam entre as células e os órgãos. Dirige e coordena todas as atividades metabólicas e de transformação. Ao introduzir o conceito de campos energéticos e ondulatórios, a biologia afasta-se das descrições baseadas unicamente sobre as reações químicas e une-se à nova física que utiliza o conceito de campo de informações.

A emissão contínua de biofotões é uma característica fundamental do vivo. O campo dos biofotões é produzido sem cessar e se modifica continuamente. Em seu livro The rainbow and the worm, a Dra. Mae-Wan Ho (China e Inglaterra) explica que o campo de fotões é semelhante a um fluído, como a água em um recipiente, porém com consistência luminosa. Deste modo, podem produzir-se ondas. O campo envia ondas de biofotões ao seu entorno.

O biocampo, campo energético de informação dos organismos biológicos

A existência de campos de radiações que englobam e impregnam os organismos biológicos foi proposta por numerosos biólogos e físicos. A ideia de coordenação celular através de um campo foi estudada por Herbert Fröhlich em Liverpool a partir de 1968 e Renato Nobili em Pádua a partir de 1985. Northrup descreve um campo eletrodinâmico criado por seus componentes atômicos que reage sobre a propriedade destes componentes. O conceito de campo morfogenético (que engendra formas) foi desenvolvido primeiro por Gurwitsch em 1922 e Weiss em 1926, posteriormente por Rupert Sheldrake (bioquímico britânico nascido em 1942) nos anos 1980. Na França o matemático Emile Pinel (1906-1985) predisse matematicamente a existência de um campo global de nove componentes como organizador da vida das células.

Outros mostraram a realidade física do campo pelas digitais detectáveis que expressa quando é solicitado. Nos anos 1940, Harold Burr mediu o campo eléctrico gerado por e ao redor dos corpos vivos de salamandras, rãs, mofos e humanos. Mostrou que o campo eléctrico dos ovos de salamandras, entre outras, toma desde o início a forma do campo eléctrico de uma salamandra adulta. É como se o ovo já tivesse a informação de sua morfologia adulta.

A técnica moderna que evidencia os campos de partículas nasce dos trabalhos de Seyman e Valentina Kirlian. Esta consiste em submeter o organismo estudado a uma tensão eléctrica e captar sobre um filme fotográfico os eflúvios elétricos e luminosos que se produzem ao redor do organismo. Esta técnica foi modernizada e informatizada pelo Dr. Konstantin Korotkov.

O colaborador dos Kirlian, Victor Adamenko, descobriu em 1966 que o campo podia permanecer presente quando a folha fosse recortada, inclusive nas partes ausentes. Este não é o caso nas partes raspadas interiores. A experiência foi reproduzida em vários laboratórios, incluído o do Dr. P. Gariaev na Rússia.

O código genético holográfico

No final do século XIX, alguns biólogos emitiram a hipótese de um campo organizador das células, que chamaram “alma”. Hipótese que não foi retida pela comunidade científica da época.

Dr. Peter Gariaev

O Dr. Piotr (o Peter) Gariaev e sua equipe, da Academia russa de Ciências Naturais e da Academia das Ciências Médicas, estudaram a natureza e o funcionamento do campo vibratório criado no organismo pelo ADN, tanto desde a teoria como desde a experiência. Sua contribuição essencial é o de mostrar que esse campo leva as informações genéticas de organização e coordenação do funcionamento das células. Resumindo, o genoma contém uma parte molecular, a dos genes que conhecemos, e uma parte ondulatória, o genoma ondulatório ou supergene.

Além disso, mostraram que esse campo tem as características de um holograma. A noção de holograma apareceu na Física quando foram descobertas figuras luminosas transmitidas por um objeto iluminado e estas figuras foram gravadas em um filme fotográfico. Essas figuras não se apresentam como uma imagem direta do objeto tal como vemos, senão sob a forma de gráficos -hologramas – produzidos pelas interferências da fonte luminosa. O holograma tem a surpreendente vantagem de conservar a imagem do objeto em 3 dimensões e de poder restitui-lo. Além disso, cada parte do gráfico contém as informações da totalidade do objeto. Por isso, recebeu o nome de holograma, que significa diagrama da totalidade.

A ideia de hologramas presentes nos organismos vivos e portadores de informações já foi exposta pelo neurobiólogo Karl Pribram, seguido posteriormente por outras equipes. Demostrou que as lembranças não se gravam na matéria do cérebro senão em seu campo holográfico.

De acordo com as propostas da equipe de Gariaev,  W. Schempp e P. Marcer mostraram que o ADN tem a função de armazenar informações e que sua capacidade é considerável. Além disso, foi graças a estes conceitos que Schempp aperfeiçoou altamente a técnica de imagem mental por ressonância magnética (IRM) que se adotou internacionalmente, o que mostra que o holograma não é somente uma hipótese teórica, senão uma realidade física.

Os estudos de Schempp mostram que os hologramas estão inscritos no plano dos pares de bases da dupla hélice. Hei aqui por fim uma resposta à pergunta de saber por que a molécula de ADN tem dois fios que levam a mesma informação genética. Era incompreensível segundo o código genético molecular clássico.

Gariaev concebe o genoma dos organismos superiores como uma quadricula holográfica. Os hologramas do ADN contêm os códigos fundamentais do desenvolvimento e da forma completa do organismo, inclusive quando o organismo está ainda em estado de embrião podemos dizer que são o Sim do ser vivo.

O ADN é um biocomputador

Como antena emissora, o ADN de um cromossoma de uma célula pode enviar indicações para as outras células. Estas indicações emitem-se quando o ADN é interrogado pelos biofotões que recorrem o organismo. Este mecanismo foi verificado experimentalmente ao enviar um raio laser sobre ADN.

Certos hologramas interrogados contêm as informações relativas à natureza essencial do ser vivo. Outros levam informações sobre o estado atual da célula. Esse estado varia constantemente e os hologramas são mais parecidos a filmes que a fotos fixas. Transmitem-se às células próximas para que cada célula receba indicações sobre o estado das outras.

As emissões celulares holográficas produzem-se a partir de cada uma dos bilhões de células do organismo. Graças a sua função de antena receptora do ADN, a informação holográfica é constantemente lida por essas células. O que explica a resposta coordenada e imediata dos sistemas vivos e a manutenção da integridade do organismo. O ADN também recebe informações provenientes do entorno local do organismo e inclusive de todo o universo.

A transmissão da informação holográfica é imediata. Isto não está de acordo com a ideia de uma transmissão do sinal por uma onda com velocidade definida. A informação não é local, está em A e imediatamente em B, é o que se chama a teleportação quântica, que foi demostrado no caso das partículas quânticas. Isto implica que o ADN se comporta como um objeto quântico. Admite-se que a rede de microtúbulos, arquitetura estrutural da célula, desempenha um papel nessa transferência. No entanto, conforme DIRK Bouwmeester (1998) a manifestação concreta da informação teleportada requer também a transmissão clássica química ou eléctrica.

Este modelo permite explicar de modo simples fatos experimentais incompreensíveis no marco da teoria clássica. Os códigos genéticos das plantas, dos animais e dos humanos são muito parecidos e produzem proteínas semelhantes. Entretanto, desdobram-se em organismos muito diferentes. Por quê? Também, em um organismo como o humano, de que maneira umas células com o mesmo código genético podem saber se devem desenvolver-se em célula do fígado ou em célula do olho? A resposta está no campo unificado vibratório que transmite para a célula a indicação de quem é (que organismo é), onde está (em que parte do organismo) e o que deve fazer.

O campo holográfico também explica a capacidade de regeneração de alguns animais depois de ser mutilados. É o caso dos lagartos cuja cola tem a capacidade de crescer novamente depois de ter sido cortada. Também na da minhoca Planária, cujo organismo todo pode reconstituir-se a partir de qualquer parte. Isto é possível porque cada célula conhece instantaneamente o estado das outras células.

A existência do campo holográfico explica como o antigenes e anticorpos podem reconhecer-se mutuamente, como os “transposons” sabem em que lugar do ADN devem inserir-se. Desta forma, os ribossomos, unidades de produção de proteínas na célula, sabem qual aminoácido devem produzir quando recebem um código com sinônimos e que mostra indeterminação. É exatamente o querer resolver este último interrogante que levou Gariaev a elaborar sua teoria.

Para Gariaev, o ADN é muito mais que uma antena receptora, emissora e armazém de informação. É capaz de interpretar as informações recebidas e reagir diante elas. O ADN tem a capacidade de ler seus próprios hologramas e daqueles que recebe, descodificá-los, interpretá-los, modificá-los e arquivá-los. Portanto, tem todas as características de um computador biológico.

O campo eletromagnético que governa a montagem do ADN

O professor Luc Montagnier também percebeu a existência de um campo eletromagnético associado ao ADN, utilizando um enfoque experimental totalmente diferente. Recebeu o Nobel de Medicina em 2008, junto com Françoise Barré Sinoussi, por seu descobrimento em 1983 do vírus responsável do SIDA, o VIH. Suas investigações levaram-lhes a interessar-se pelos sinais eletromagnéticos emitidos por certas células e vírus patógenos. Com seus colaboradores, colocou em evidência que a síntese do ADN poderia ser dirigida por sinais eletromagnéticos.

Aqui o explicarei: um ADN de células bacterianas ou de vírus é colocado em solução em água, com certas condições de diluição, em presença de um campo eletromagnético de frequência de aproximadamente 7 Hz que resultou ser indispensável para o sucesso do experimento. Este ADN é depois retirado completamente da água. Ainda sem estar, sua impronta eletromagnética específica, dito de outra maneira sua firma, subsiste na água e é medível. Posteriormente, com esse tubo hermeticamente fechado, observa-se que a firma, ou campo eletromagnético, pode ser transferido a outro tubo de água pura. Se no segundo tubo foram acrescentados com precaução os constituintes do ADN, o ADN se reconstituirá decorridas umas horas, reproduzindo o ADN inicial em um 98%.

Este resultado é profundamente revolucionário. Até então, os biólogos consideravam que unicamente uma molécula de ADN poderia proporcionar o plano da montagem de outra molécula de ADN, como se fosse um molde material que guiasse a duplicação. Não obstante, aqui se descobre que o plano de montagem do ADN foi subministrado por sua firma eletromagnética, sem necessidade de um molde.

Um novo mundo abre-se diante de nós. As reações químicas não se produzem por acaso, com moléculas que se aproximam apresentando o lado adequado para que depois encaixem. As reações químicas são guiadas por códigos eletromagnéticos.

Nos experimentos de Montagnier, a água intervém como meio de transferência dos códigos de montagem, do seu arquivamento e da sua amplificação em microestruturas. Na próxima parte, os códigos genéticos serão transportados por raios de luz.

Transferência por laser do código genético de um organismo a outro.

O modelo de transmissão de informação por fotões recebeu confirmações extraordinárias em laboratório. Já vimos como Burlakov observou que as ovas de peixes transmitiam-se mutuamente informações quando estavam em presença umas das outras, somente por sua própria radiação. Com tudo, múltiplos experimentos demostraram que era possível transferir informações genéticas de um organismo a outro também por meio de um raio eletromagnético programado.

As investigações de Dzang Kangeng

Antes que os investigadores russos, um cientista chinês, Yu V. Dzang Kangeng (às vezes escrito Tsiang Kan Zheng ou Tszyan Kanchzhen) ele também pensava, nos anos 1960, que as moléculas de um organismo vivo estavam ligadas por campos informacionais e que o ADN continha esta informação em forma de sinais eletromagnéticos.

Jury Vladimirovich Tsiang Kan Zheng nasceu em 1933 em Changtu, China. Formou-se pela Universidade Chinesa de Medicina. Em 1971, na época da Revolução Cultural, foge para a Rússia e continua suas investigações em Khabarovsk.

Escreve em 1993:

“O campo eletromagnético e o ADN constituem uma MATÉRIA GENÉTICA COMBINADA que existem sob duas formas: passiva (ADN) e ativa (campo bio-electromagnético). A forma passiva serve para conservar a informação genética, enquanto que a forma ativa é capaz de modificá-la… O campo bio-electromagnético (suporte da energia e da informação) manifesta-se na banda UHF e na dos raios infravermelhos.”

Inventa um aparelho, o Biotron-Tszyan. Umas ondas eletromagnéticas de ultra-altas frequências (UHF) são polarizadas com uma antena em forma de parábola, esfera, cone ou hexaedro. Estas ondas captam uma informação genética para depois transmiti-la para outro organismo.

Em uma série de experimentos, Kangeng transfere as informações genéticas de gérmens de trigo sobre plântulas de milho. O grão que se forma tem características comuns, ao mesmo tempo, com o trigo e com o milho por sua morfologia. Com este mesmo procedimento, algumas características de um melão, particularmente seu sabor, são transferidas para gérmens de pepino. Estas modificações transmitem-se nas próximas gerações.

Realizaram-se outros experimentos com animais. Ovos de galinha recebem a informação genética proveniente de um pato. A maioria dos pintinhos nasce com modificações morfológicas: patas palmadas, cabeça plana como a do pato, pescoço longo, etc. estas modificações também são transmitidas para as próximas gerações.

Estes resultados mostram a potência desta ferramenta e abrem perspectivas incríveis. Como todas as ferramentas, podem ser utilizadas para o bem de cada um, ou para o proveito egoísta e a sede de poder de alguns ao preço dos outros. Desenvolver estes procedimentos necessita, pois, uma reflexão fundamental sobre o significado da vida e sobre a lógica do poder. Não obstante, estes experimentos nos introduzem nos mecanismos íntimos de criação da vida.

Modificações genéticas das plantas e animais por transferência eletromagnética.

Outros investigadores realizaram o mesmo tipo de experimento com outros aparelhos. Suas preocupações eram, perante tudo, encontrar meios de cura.

Um cientista russo, V. Budakovski, utilizou um laser de luz vermelha para 160 observações sobre diversos organismos, desde a bactéria até os humanos, passando pelos batráquios. Sua proporção de sucesso e cura é do 64%. Cura arbustos de framboesas atacados por calosidades (células cancerígenas) projetando um holograma com informação da planta saudável. A cura produz-se em alguns meses. Projeta também informações de ovos de rãs sobre ovos de salamandras, o que gera o nascimento das rãs.

Devemos ressaltar que estes experimentos aconteceram unicamente com luz, sem nenhuma cirurgia nem recombinação química do ADN.

P. Gariaev e sua equipe realizaram também experimentos parecidos utilizando um laser que projeta duas ondas luminosas perpendicularmente polarizadas, sem interferências entre elas (biocomputador). Estas ondas atravessam o tecido semitransparente do organismo doador, com idas e vindas repetidas, e são moduladas pelo holograma genético. A modulação é transformada em sinal rádio (0,5 MHz a 1,5 MHz) segundo uma espetroscopia nova chamada Espetroscopia por Ondas Laser e Rádio Polarizadas (PLRS), é gravada por computadores posteriormente transmitida a um tecido receptor.

Este protocolo aplicado a batatas lhes confere um crescimento ultrarrápido e provoca modificações morfológicas em seus talos.

Por esse mesmo procedimento, os investigadores tiveram a possibilidade de dar vida novamente às sementes de Arabidopsis thaliana, mortas pela radiatividade na região de Chernobyl em 1987. Foram iluminadas com o holograma de sementes saudáveis. Alternativamente, não conseguiam nenhum resultado se a onda rádio não transmitisse esta informação.

A equipe de Gariaev realizou experimentos capitais de cura sobre ratos que destruíram o pâncreas com uma droga (alloxane). Com o laser, iluminaram os ratos com a informação holográfica de um pâncreas totalmente saudável, tomado de outro rato recém-nascido. Quando a exposição ao laser foi suficiente, seu pâncreas reconstituiu-se completamente e os ratos se regeneraram. Em um grupo testemunha que não recebeu esse tratamento, todos os ratos morreram. As células reconstituem-se a partir de células-tronco que evoluíram para células pancreáticas.

Em outra série de experimentos, iluminaram primeiro os ratos por holografia para conferir-lhes um maior poder de resistência, a título preventivo. Posteriormente, foram submetidos a injeções de alloxane e mediram sua resistência. Os resultados mostram que aumentou de um modo decisivo.

Curas possíveis de doenças no ser humano.

Trás seu experimento com pintinhos, o chinês Dzang Kangeng mostrou que seu procedimento dava a possibilidade de transferir informações de cura e rejuvenescimento a um humano. Em 1987 realizou um experimento sobre seu pai de 80 anos. Os resultados foram positivos: como consequência do tratamento, desapareceram as doenças crónicas que apresava desde fazia mais de vinte anos, incluído uma alergia cutânea, um acufeno e um tumor benigno; seis meses mais tarde, o cabelo reapareceu onde as calvas estavam e seus cabelos brancos voltaram a ser pretos. Um ano depois, um dente crescer novamente onde foi extraído 20 anos antes. Fez uma patente disso.

O procedimento de P. Gariaev oferece possibilidades parecidas. É possível oferecer as perspectiva referente à manipulação de sinais com as estruturas genéticas que vem a seguir: a implementação de uma vigilância a distância de processos de informação chave nos biossistemas graças a estes biocomputadores, com aplicação para os tratamentos contra o câncer, a SIDA, as malformações genéticas e, finalmente, a longevidade humana… a proteção ativa contra os efeitos de ondas destrutoras, graças a detectores de canais de informação de onda.

O procedimento foi aplicado com sucesso a uma menina de dois anos com fibrose cística e degradação do fígado e do pâncreas, graças a um holograma proveniente de uma prima saudável.

Sobre a não localidade quântica do genoma

Peter P. Gariaev*, Boris I. Birshtein*, Alexander M. Iarochenko*, Peter J. Marcer**, George G. Tertishny*, Katherine A. Leonova*, Uwe Kaempf.

A não localidade da bioinformação realiza-se dentro do espaço de um organismo. Esse nível tem, entretanto, uma natureza especial: não somente porque se realiza no nível quântico, senão porque funciona também, ao mesmo tempo, dentro do espaço de um biossistema e no tempo próprio desse biossistema. Os bilhões de células de um organismo conhecem suas informações relativas recíprocas de um modo instantâneo, permitindo que cada célula regule e coordene seu metabolismo e suas funções próprias. Pelo qual, a não localidade pode ser postulada como o fator chave que explica a evolução extraordinária dos biossistemas celulares. Este fator diz que os eventos bioinformáticos podem ser coordenados instantaneamente, tomando lugar “simultaneamente aqui e ali”, e que em tais situações o conceito de causa efeito perde todo sentido. O que é muito importante! (…), mesmo que se aceite que as transmissões intercelulares se realizam eletromagneticamente à velocidade da luz, seria ainda insuficiente para explicar o nível de evolução e complexidade do funcionamento dos biossistemas em tempo real (Gariaev 1993).

Segundo os autores, a não localidade e holografia quântica são indispensáveis para subministrar uma explicação a esse funcionamento em tempo real.

Os genes podem atuar como objeto quântico e é um fenômeno de teleportação/não  localidade quântica o que garante a super coerência do organismo.

(…)

A transferência de informação/comunicação quântica conhecida sob o nome de teleportação quântica consiste em dois processos inseparáveis de sinais, um clássico, o outro quântico. O quântico é uma transmissão instantânea de X a Y (não limitado pela distância, por teleportação quântica.) que não pode ser utilizada sem a outra, que é a transmissão de X para Y por meios convencionais à velocidade da luz ou menos rápido inclusive.

(…)

30 abril 2014

“Este artigo é a culminação de estudos, investigações, compreensões, síntese, reflexões, clarificações e reformulação em uma linguagem simples que requereram uma soma importante de trabalho.

Desejamos utilizá-lo para um público de leitores, espetadores, ou seja, o que for, agradeço-lhe que o mencione.”

Alain Boudet



Traduzido do francês pelo Instituto de Constelaciones Familiares Brigitte Champetier de Ribes