Nosso destino é coletivo, nossa responsabilidade é individual
Nosso destino é um elo necessário para todos os sistemas aos quais pertencemos. E temos a liberdade e a responsabilidade de aceitar, ou não, e assumir, ou não, esse destino.
Alcançamos nossa maior força e fluidez dentro do nosso destino, quando assentimos a ele e assumimos nossa responsabilidade em todos os atos da nossa vida.
Primeiro turno
A pessoa que decide começar divide os papéis, alguém a representa, alguém representa seu destino e ela mesma representa sua responsabilidade.
Decorrido uns minutos, quando o movimento se detiver, a pessoa dirá para quem a representava: “Agora, eu sou eu e você é minha responsabilidade”. Desta maneira, em resposta à informação que acaba de receber, a pessoa pode tomar uma nova decisão, como a de olhar sua responsabilidade, caminhar com ela ou abraçá-la, olhar seu destino, assentir ou agradecer etc.
Se a responsabilidade ou o destino estavam deitados ou olhando para um morto, significa que a pessoa tem que ver um morto antes de poder assumir e avançar.
(Lembraremos que os representantes deixam-se movimentar, não podem ter iniciativas, nem em gestos nem em pensamentos, estão movidos pela ressonância do Grande Campo, por algo maior. Somente a pessoa que faz de si mesma pode pensar, falar ou atuar)