Revista Hellinger, janeiro 2006.
Pensem no que acontece com muitas destas crianças; damos-lhes tratamentos, tomam medicamentos, como se, de alguma forma, as crianças tivessem algo que não estivesse bem.
De fato, comportando-se assim, fazem algo pelos outros, pelos mais velhos, pelos grandes.
Por isso, esta maneira de ajudar as crianças é vanguardista e abre uma porta para novas possibilidades, mas somente se não olharmos para as crianças, senão, pelo contrário, com elas, lá para onde se sentem atraídas e para o que desejam fazer pelos adultos.
Então, as crianças se sentirão aliviadas.
Os pais e todas as pessoas envolvidas devem mudar. Devem olhar de frente para aquilo que anteriormente não olharam.
É assim como começa um processo de crescimento, primeiro com os pais. Somente então, as crianças serão livres.