Levo a olhada para longe e abro-me para algo maior.
Espero e deixo-me preencher, com os olhos abertos para algo maior.
Sinto meu corpo.
Tomo consciência de minhas células, moléculas e átomos. Estou feita de átomos, sou mais vazio do que matéria. Algo maior habita o vazio, habita meu vazio, me habita.
Abro-me para algo maior em cada um de meus átomos, minhas moléculas, minhas células.
Vejo tudo o que compõe minha vida: pessoas, situações, eventos, emoções, objetos.
Digo SIM a cada um.
Olho a vida, o mundo, a natureza, todos os acontecimentos.
Digo SIM a cada um.
Tudo o que rejeito, por compensação, viverá em mim.
Olho-me como sou, exatamente, como sou, e me digo SIM, assinto como sou, assinto o meu caráter e minhas limitações. Sou como tenho que ser.
Vejo tudo o que compõe minha vida: pessoas, situações, eventos, emoções, objetos.
Digo a cada um “obrigado por ser como é”.
Olho a vida, o mundo, a natureza, todos os acontecimentos.
Digo a cada um “obrigado por ser como é”.
Olho-me como sou, exatamente, como sou, e me digo “obrigado por ser como sou”.